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Entre 2030 e 2038, o jornalista Patrick Landall escreveu uma série de reportagens internacionais para O Futurista, um sobrevivente canal de comunicação que deve estar lutando bravamente para se manter em 2038, já que nos dias atuais (2021) essa luta é acirrada por aqui.
Assim que comecei a leitura eu me senti assistindo a série da HBO chamada Years and Years (se você não assistiu, trate de colocar na sua lista) e o próprio autor faz referencia a série em algum momento do livro, o que me fez pensar que eu não estava tão perdida assim. Ele mescla entre as histórias que se passam no futuro, nomes conhecidos na história mundial, como Bob Dylan, Michele Obama.
A questão dos drones programados para matarem pessoas me assustou um pouco porque é algo que pelo menos em series e agora, também nos livros, já sabemos que ocorre com frequência.
Os ataques hackers também me chamaram atenção e ter que chegar ao ponto de desligar a rede elétrica para conter o problema foi assustador par mim. Problema que já é bem maior a ponto de um ataque hackers desligar trens, derrubar aviões, explodir usinas nucleares, mudar a trajetória de drones e até de mísseis teleguiados.
Também tem o bispo japonês que busca os holofotes para o cristianismo. Ele chega a ser eleito como personagem do ano pela Time, é faixa preta de taekwondo, medalhista olímpico, astro do rock, cantor lírico, doutor em teologia, fala cinco línguas, bonito e carismático, a ponto de a Nintendo lançar um jogo chamado Colisão dos Tronos, onde o Papa e o imperador do Japão duelam.
Pois é! Todas essas histórias podem ser conferidas em “O Futurista” de André Cunha, publicado pela Editora Trevo com essa capa maravilhosa que amei!
Obrigada André pelo carinho em compartilhar o livro com a gente!
Janaína Leme
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